... mas que se lixe, como diz a formiguinha, o combóio que descarrile! A pedido de muitas famílias, decidi voltar aos sermões que aqui fazia com arte e engenho, ou pelo menos com convicção. Quem dá o que tem, a mais não é obrigado. Se esta cena descambar de vez, já sabem, ninguém me conhece, eu não conheço ninguém, todas as mensagens irão auto-destruir-se em 5 segundos. E quero uma daquelas máscaras que o Tom Cruzes usa, para fugir para as Maldivas, em prol da minha já pouca, mas sempre viçosa, reputação.
E neste ansiado regresso, quero falar de bolinhas. Claro. Nada melhor para um regresso do que um post com bolinhas. E dentro deste universo esférico, existe uma panóplia de espécies das quais teria todo o interesse em falar (umas mais que outras, obviamente), mas para bem de todos e em especial das crianças que a esta hora podem andar pelos mares cibernéticos, decidi falar das bolas mais apropriadas à época. Não, não são as no nosso Primeiro, até porque me parece que esse até podia tê-las, mas não as tem (ups, desculpem-me as crianças, mas foi mais forte que eu, hoje ainda por cima não tomei os comprimidos para os nervos e eu sou uma pessoa, como todos sabem, que se enerva com os nervos). Pois que são as bolas de Natal. Essas que nos saltam à vista (salvo seja) em todas as montras. Umas grandes, outras piquenas, como diz a outra, que já era gaja para voltar, quase que lhe perdoamos a também falta dos comprimidos, visto o novo OE. Gosto de bolas de Natal. Prontos atão. Podia não gostar, mas gosto. E o que mais gosto nas bolas de Natal é que reflectem o que nelas se espelha, mas em tamanho xxl. Acho maravilhoso. Nunca me sinto gorda no Natal. O problema é sempre das bolas, nunca meu. Ah e tal, os doces e coiso e cenas. Não senhor, é das bolas. Portanto abelhas gajas, nem pensem em armar-se em tias e comprar penduricalhos alternativos para as vossas árvores de Natal, tipo sininhos e anjinhos e afins. Bolas. Não há nada que valha umas boas bolas.
Meus amigos, foi o que foi.
(tinha saudades de escrever isto, pá... podia não ter, mas tinha!)